Usiminas forma primeira turma de maquinistas

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A Usiminas, avançando em seu programa de integridade e diversidade, realizou a formatura de 10 maquinistas na Usina de Ipatinga. Depois da fase de treinamento, que durou quase um ano e meio, as dez profissionais, as primeiras mulheres da empresa a atuarem nessa função, foram contratadas para trabalhar na operação das locomotivas da unidade.

Para a estudante de administração, Nádia Soares, de 20 anos, atuar na área ferroviária é uma conquista importante, já que desde pequena admirava os trens que passavam nos trilhos em frente à sua casa. “Minha mãe sempre me contava histórias relacionadas ao trabalho ferroviário, mas nunca imaginei que um dia eu seria maquinista”, conta emocionada. Outro ponto que Nádia destaca é que hoje realiza um trabalho importante para o processo do aço e que até então era uma função direcionada para o público masculino.

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Outra maquinista que está comemorando a formatura é Dayana Gomes, de 22, que atuava há 2 anos em outra área operacional da companhia, porém, como Aprendiz de Caldeireira. Dayana conta que sempre foi bem acolhida nas áreas operacionais, além de ter facilidade para atuar nesse segmento. Prova disso, é que cursa Engenharia de Produção e é formada em Técnico de Logística, pelo Senac. “Sempre me desafiei na vida pessoal e na profissional não seria diferente. Redescobrir novas áreas e avançar num ambiente até então masculino foi transformador. E diferentemente do que muitos pensam fui recebida de braços abertos pelos meus colegas de operação”, destaca Dayana.

Segundo o gerente de Transportes, Leonardo Aires, essa formatura comprova todo o comprometimento da Usiminas para avançar no Programa de Desenvolvimento e Inclusão e oferecer oportunidades para que todos e todas possam atuar nas diversas áreas da companhia. “Na companhia, acreditamos que todos os trabalhos podem ser realizados tanto por homens quanto por mulheres. A Usiminas busca a cada dia se tornar mais diversa e inclusiva. Na prática, isso quer dizer que queremos ser uma empresa em que todos possam ser quem realmente são e onde o respeito é inegociável”, afirma Aires.

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