Comida di Buteco transforma vidas e movimenta a economia: histórias reais mostram o impacto do concurso na cultura e no turismo do país

Nunes Bar - Pedro e Edson_.Foto: DamilleBarros
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Mais do que um concurso gastronômico, o Comida di Buteco se consolida como um agente de transformação econômica e social para empreendedores em todo o Brasil.

O Brasil é o país dos botecos. Presentes nos grandes centros e nas comunidades, eles são palco de encontros, sabores e histórias. E é justamente essa essência que o Comida di Buteco ajuda a valorizar há mais de 20 anos. Mais do que uma disputa entre petiscos, o concurso tem se mostrado um verdadeiro motor de transformação social e econômica.

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Em 2024, o impacto foi novamente expressivo: segundo dados da organização, o concurso movimentou mais de R$ 300 milhões em todo o Brasil, contribuindo diretamente para a geração de empregos temporários e permanentes, o fortalecimento do turismo gastronômico e o reconhecimento de empreendedores locais, que muitas vezes têm no buteco sua principal fonte de renda.

Bar Galpão . José Wilson_ Foto: Damille Barros

Mas os dados ganham ainda mais força quando cruzados com as histórias de quem vive essa realidade. É o caso da família Nunes, do Nunes Bar. Participantes pela primeira vez do concurso em 2024, a experiência foi única: já foram direto para o pódio. E não foi só o título de campeão que mudou a história do boteco. “Nós temos uma experiência muito positiva com o concurso. No ano passado, nossa clientela aumentou consideravelmente durante o concurso e, após recebermos o título, o público continuou nos visitando. Ou seja, o aumento do movimento não é restrito ao período do concurso”, afirmou Pedro Nunes.

BUTIQUIM – Alexandra e Cladston. Foto: Damille Barros

Em 2025, o Nunes Bar segue comemorando o impacto econômico do Comida.
“Este ano, o nosso movimento continua intenso. Podemos estimar um aumento de, em média, 200% no público durante o concurso”, disse Nunes. “Não imaginávamos que nossa vida mudaria como mudou — tanto pessoalmente quanto nos investimentos que conseguimos fazer no bar. A experiência de participar do Comida di Buteco é muito positiva”, acrescentou.

Nunes Bar – A vaca foi pro brejo. Foto: Damille Barros

Sandra Alexandra, do Butiquim, estreante nesta edição, também somou resultados positivos já na primeira quinzena do concurso. “Nosso boteco é novo, então estou maravilhada com esse movimento todo. A casa está sempre cheia, o público tem gostado do nosso petisco, o clima é de muita felicidade e animação. A palavra que resume nossa experiência com o concurso é gratidão! Estamos muito felizes”, disse.

Bar Galpão_BOTECO NÃO VIVE SEM RADIO, DE UMA RADIO SURGIU O BUTECO. Foto: Damille Barros

Para o veterano Bar Galpão, a realidade não é diferente:  “Mais uma edição de casa cheia todos os dias. Ao longo dos anos, com o Comida di Buteco, fizemos diversos investimentos no Galpão. Expandimos o primeiro piso, depois criamos o segundo, aumentamos a quantidade de mesas, investimos em estrutura, climatização, entre diversas outras melhorias para oferecer uma experiência única aos nossos clientes. O concurso nos proporciona isso, e somos muito gratos por esses anos de parceria. Este ano, já vendemos mais de mil unidades do petisco que criamos para o concurso, e é com muito carinho que preparamos cada um deles”, disse José Wilson, proprietário do Galpão.

BUTIQUIM – Um Brinde a nós_Foto: Damille Barros

O Comida di Buteco, nestes 25 anos, tem se consolidado como uma vitrine para pequenos negócios e contribui diretamente para o desenvolvimento econômico local e nacional. Ao dar visibilidade aos butecos, o concurso fortalece a economia e valoriza um setor importante da cultura brasileira.

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