Alunas do Colégio Católica Timóteo criam sacola de mandioca para reduzir o impacto do plástico na natureza

PUBLICIDADE

Protótipo é preparado com amido de mandioca, água, glicerina, vinagre, sem corantes e suporta até três quilos. 

 

- PUBLICIDADE -
EXPO USIPA
Usiminas
AAPI
Sesi – Senai
Giganet

Para diminuir o impacto negativo que as sacolas plásticas causam ao meio ambiente, estudantes do Colégio Católica Timóteo criaram uma sacola de mandioca, um bioplástico fabricado com amido de mandioca, fonte natural e renovável, água, glicerina e vinagre branco. A receita não leva corante, como algumas versões já lançadas, e a bolsa suporta até três quilos.

 

Com a inovação, as alunas Camila Paz Miranda e Julia Assunção Vaz, do 8º ano do Ensino Fundamental, auxiliadas pelo professor Filipe Duarte de Souza, venceram a 3ª Olimpíada Maker do Grupo UBEC, mantenedor de cinco instituições de educação básica nos estados de Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Distrito Federal

 

“Ao substituir sacolas tradicionais por uma alternativa mais ecológica, o projeto contribui para a promoção de comunidades sustentáveis, reduzindo a poluição e minimizando o impacto ambiental nas áreas urbanas”, explica o professor. A premiação foi entregue nesta sexta-feira (24), uma iniciativa que valorizou trabalhos inovadores sobre desenvolvimento sustentável dos cinco colégios do Grupo UBEC e contou com 25 inscritos.

O segundo lugar ficou por conta de um robô que identifica impurezas do ar, criado pelas estudantes Larissa Lessa dos Santos e Thamara Badaró de Lima, com o professor Gerson Diogo Vidolin, do Colégio Católica Curitiba, na capital paranaense. O objeto detecta a sujeira e aciona um ventilador que remove o ar contaminado do ambiente, melhorando a qualidade de vida e a saúde das pessoas. “A cultura maker é muito valiosa, pois capacita os alunos a se tornarem criadores, solucionadores de problemas e inovadores, promovendo um aprendizado contínuo e preparando-os para as suas futuras carreiras”, diz.

 

Já o terceiro lugar foi para o Sensor de Umidade do Solo, criado pelas estudantes Eloyze Sutil de Oliveira Guimarães e Larissa Dorigo Sotomaior, com a professora Gislayne dos Santos Ramos Oshiro, também do Colégio Católica Curitiba, que permite otimizar o uso da água na agricultura e na gestão de recursos naturais.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor, escreva seu comentario!
Por favor, escreva seu nome aqui