Assistência Social de Ipatinga convoca homens para fortalecerem luta pelo fim da violência contra a mulher

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Direcionado ao público masculino, ato realizado na tarde desta terça-feira (5), no bairro Bom Retiro, integra as atividades de conscientização e alerta executadas pela PMI 

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Nesta quarta-feira, 6 de dezembro, é celebrado o Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres, data que também marca a campanha do Laço Branco. Em Ipatinga, a Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS), por meio da Gestão de Políticas Públicas para Mulheres, realizou na tarde desta terça-feira (5), no bairro Bom Retiro, uma ação de sensibilização e conscientização voltada para o público masculino.

Trabalhadores da usina foram abordados, receberam um panfleto e puderam dialogar sobre o tema. O objetivo da mobilização foi justamente chamar a atenção para a participação masculina na defesa das mulheres. 

Para realização da atividade, a Assistência Social contou com o apoio do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM) e da Patrulha de Prevenção à Violência Doméstica da PMMG. 

Combate à violência é papel de todos 

A secretária de Assistência Social de Ipatinga, Jany Mara Bartolomeu, salienta como é importante que todos se unam  para o fim da violência contra a mulher. “Este é um momento crucial para refletirmos sobre nosso papel na construção de uma sociedade justa e igualitária. Todos nós somos responsáveis por essa mudança. O combate à violência de gênero não é apenas responsabilidade das mulheres, deve ser um compromisso de toda a sociedade”, enfatiza.  

6 de dezembro

O Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres foi instituído no Brasil por meio da Lei nº 11.489/2007 e remete a um episódio de violência contra mulheres conhecido como Massacre de Montreal (Canadá), ocorrido em 1989, quando um jovem invadiu uma sala de aula da Escola Politécnica e ordenou que os homens se retirassem, assassinando 14 mulheres estudantes. 

O crime mobilizou a opinião pública do país, promoveu um debate sobre desigualdades entre homens e mulheres e motivou um grupo de homens canadenses a criar a Campanha do Laço Branco. O movimento cresceu e hoje está presente em vários países, entre eles o Brasil. 

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